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quinta-feira, 27 de agosto de 2009
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Pneumoencefalo
Coleção de ar dentro da cavidade intracraniana, secundário à cirurgia, fratura da base do crânio, defeitos congênitos ou tumores que causem erosão óssea, infecção por bactérias produtoras de gás, após certos procedimentos (punção lombar, anestesia espinhal, punção no ventrículo) e em mergulhadores com defeito timpânico. É muito comum em ferimentos por arma de fogo.
Em pacientes traumatizados é sinal indireto de fratura de crânio e de que podem evoluir com fístula liquórica e meningite. O pneumoencéfalo pode aumentar e se tornar hipertensivo.
O diagnóstico pode ser feito com radiografia simples de crânio, mas a Tomografia e/ou Ressonância permite avaliar o grau de compressão do encéfalo e lesões associadas.
Em pacientes traumatizados é sinal indireto de fratura de crânio e de que podem evoluir com fístula liquórica e meningite. O pneumoencéfalo pode aumentar e se tornar hipertensivo.
O diagnóstico pode ser feito com radiografia simples de crânio, mas a Tomografia e/ou Ressonância permite avaliar o grau de compressão do encéfalo e lesões associadas.
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Glicemia Para Diagnóstico
Normal: glicemia de jejum entre 70 mg/dl e 99mg/dl e inferior a 140mg/dl 2 horas após sobrecarga de glicose. Intolerância à glicose: glicemia de jejum entre 100 a 125mg/dl. Diabetes: 2 amostras colhidas em dias diferentes com resultado igual ou acima de 126mg/dl. ou quando a glicemia aleatória (feita a qualquer hora) estiver igual ou acima de 200mg/dl na presença de sintomas. Teste de tolerância à glicose aos 120 minutos igual ou acima de 200mg/dl.
terça-feira, 5 de maio de 2009
Erisipela
A erisipela é uma infecção dermo-hipodérmica aguda, não necrosante, geralmente causada pelo estreptococo β–hemolítico do grupo A. Em mais de 80% dos casos situa-se nos membros inferiores e são factores predisponentes a existência de solução de continuidade na pele, o linfedema crónico e a obesidade. O seu diagnóstico é essencialmente clínico e baseia-se na presença de placa inflamatória associada a febre, linfangite, adenopatia e leucocitose. Os exames bacteriológicos têm baixa sensibilidade ou positividade tardia. Nos casos atípicos é importante o diagnóstico diferencial com a fasceíte necrosante e a trombose venosa profunda. A penicilina continua a ser o antibiótico de referência, embora actualmente diversos fármacos, com propriedades farmacodinâmicas mais favoráveis, possam ser utilizados. A recidiva constitui a complicação mais frequente, sendo fundamental o correcto tratamento dos factores de risco. O tratamento da erisipela é feito com antibióticos. Dependendo da gravidade da infecção, o médico a tratará com antibiótico oral ou intravenoso. Descanso na cama com as pernas elevadas também é importante. Anticoagulantes são indicados para pacientes com risco de tromboembolia venosa. A porta de entrada para a doença também requer tratamento. Para pacientes com recorrência, terapia antibacteriana de longo prazo pode ser necessária. Penincilina Benzatina.
Diabetes Tipo I
Os sintomas clássicos de diabetes são: poliúria, polidipsia, polifagia e perda involuntária de peso (os “4 Ps”). Outros sintomas que levantam a suspeita clínica são: fadiga, fraqueza, letargia, prurido cutâneo e vulvar, balanopostite e infecções de repetição. Algumas vezes o diagnóstico é feito a partir de complicações crônicas como neuropatia, retinopatia ou doença cardiovascular aterosclerótica. Entretanto, como já mencionado, o diabetes é assintomático em proporção significativa dos casos, a suspeita clínica ocorrendo então a partir de fatores de risco para o diabetes. O termo tipo I indica destruição da célula beta que eventualmente leva ao estágio de deficiência absoluta de insulina, quando a administração de insulina é necessáriapara prevenir cetoacidose, coma e morte. A destruição das células beta é geralmente causada por processo auto-imune, que pode se detectado por auto-anticorpos circulantes como anti-descarboxilase do ácido glutâmico (anti-GAD), anti-ilhotas e anti-insulina, e, algumas vezes, está associado a outras doenças auto-imunes como a tireoidite de Hashimoto, a doença de Addison e a miastenia gravis. Em menor proporção, a causa da destruição das células beta é desconhecida (tipo 1 idiopático). O desenvolvimento do diabetes tipo 1 pode ocorrer de forma rapidamente progressiva, principalmente, em crianças e adolescentes (pico de incidência entre 10 e 14 anos), ou de forma lentamente progressiva, geralmente em adultos, (LADA, latent autoimmune diabetes in adults; doença auto-imune latente em adultos). Esse último tipo de diabetes, embora assemelhando-se clinicamente ao diabetes tipo 1 auto-imune, muitas vezes é erroneamente classificado como tipo 2 pelo seu aparecimento tardio. Estima-se que 5-10% dos pacientes inicialmente considerados como tendo diabetes tipo 2 podem, de fato, ter LADA. A expectativa de vida é reduzida em média em 15 anos para o diabetes tipo 1, com maior tendência à hiperglicemia grave e cetoacidose. Em geral, o início é abrupto, acometendo, principalmente, crianças e adolescentes sem excesso de peso. Pode evoluir rapidamente para hiperglicemia grave ou cetoacidose na presença de infecção ou outra forma de estresse. Muitas vezes pacientes com diabetes tipo 1 em fase inicial apresentam um período de estabilidade metabólica transitória, referida como “lua de mel”. Alguns pacientes jovens apresentam um quadro metabólico mais brando que a maioria dos casos de diabetes tipo 1, não requerendo em geral insulina, e com forte história familiar em várias gerações; nesses casos, suspeita-se de um tipo de diabetes chamado Maturity Onset Diabetes of the Young (MODY). Por serem mais estáveis, são em geral manejados como diabetes tipo 2.
terça-feira, 7 de abril de 2009
Mão Torta Radial
Entidade rara, caracterizando-se por uma agenesia total ou parcialdo rádio, com comprometimento ou não de todo oprimeiro raio e com posicionamento em desvio radialda mão. A deficiência pode ser uni ou bilateral. A maior referênciaem número de casos relatados é mostrada por Lamb,em 1977, numa revisão de 68 pacientes, num total de 117 MTRCs (12,18) .O envolvimento bilateral tem sido registrado na literatura em 50% dos casos de MTRC(7). Para explicar a etiopatogenia dessa entidade, relacionou-se o caráter familiar, bem como a associação como uso de drogas, como a talidomida, porém ainda semconclusões bem definidas. Em ambos os aspectos, é freqüentea associação com outras patologias congênitas, como: persistência de ductus arteriosus, imperfuração anal, atresia de esôfago, ausência de orelha externa, surdez nervosa, escoliose congênita ou idiopática, defeito septal ventricular, tetralogia de Fallot, coarctação da aorta, agenesia renal com hidronefrose contralateral, agenesiade lobo superior do pulmão, encefalocele pedunculada com hidrocefalia comunicante, sinostose radioulnalproximal e trombocitopenia. A deficiência congênita longitudinal radial pode ser subdividida em três tipos: tipo A, hipoplasiaradial, em que o rádio se encontra encurtado, porémapresentando as epífises proximal e distal; tipo B,ausência parcial do rádio; e tipo C, ausência completado rádio, constituindo 50% dos casos relatados . Artigo completo:
http://http//www.rbo.org.br/pdf/1993_mai_20.pdf
http://http//www.rbo.org.br/pdf/1993_mai_20.pdf
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Ambulatório de Pediatria Mão Torta Radial
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